Assim como o ocorrido na Tunísia e no Egito, a Líbia enfrentou a maior revolta popular das últimas décadas tem por objetivo derrubar o ditador Muamar Kadafi, que governava o país desde 1969.
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Kadafi chegou ao poder por meio de um golpe de Estado, que depôs a monarquia de então.
A situação do país, localizado no norte da África, é mais um capítulo da forte onda de manifestações populares no mundo árabe-muçulmano.
Há ainda revoltas no Iêmen e no Bahrein e começam a chegar a Marrocos, Argélia e Omã.
Os líbios começaram a sair às ruas das principais cidades
do país em meados de fevereiro para contestar o líder Muammar Kadafi,
no comando do país desde a revolução de 1969. Mais de um mês depois, no
entanto, os protestos evoluíram para uma guerra civil que cindiu a
Líbia em batalhas pelo controle de cidades estratégicas.
A
violência dos confrontos entre as forças de Kadafi e a resistência rebelde,
durante os quais
Nesta segunda-feira, dia 22 de agosto de 2011, após
seis meses de fortes enfrentamentos, os rebeldes líbios romperam a segurança
militar do coronel e invadiram a capital Trípoli.
Desde domingo à noite, os insurgentes estão nas ruas
comemorando vitórias, como o controle de 95% da cidade e a prisão de Seif al-Islam, o porta-voz do regime,
filho de Kadafi e considerado o sucessor natural do pai.
Sem Kadafi, o futuro da Líbia é incerto, mas os desafios
imediatos do país logo após a queda do ditador já são conhecidos: a forte
rivalidade tribal, a divisão leste-oeste, a incoerente liderança rebelde e a ausência de uma sociedade civil".
Fonte:http://veja.abril.com.br/assets/ pictures/30349/info-libia-mapa-20110224-original.jpg |
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