Começa hoje, em Cancún, no México, a 16ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.
Evento deste ano está sendo pouco divulgado. A decepção de 2009, quando as grandes lideranças mundiais não chegaram a um acordo para redução de emissões talvez seja uma das razões para o desânimo.Porém, Sergio Leitão, diretor de Campanhas do Greenpeace Brasil, uma das ONGs que estarão em Cancún, tem esperança de um tratado produtivo entre os grandes países. Embora entenda que o cenário é complicado devido à crise financeira europeia e à situação de Obama frente ao parlamento. Leitão reforça e lembra que o tempo de adiar decisões já passou e que a participação de países como Brasil, Índia e China nas decisões cresce.
Aqui no Brasil, a senadora Marina Silva (PV), teve a iniciativa de realizar uma audiência pública na quinta-feira, dia 25, discutiu, entre outros assuntos, o que ocorreu na Dinamarca no ano passado e as posições e os novos compromissos do governo brasileiro para a COP-16. Fato que também foi deixado de lado pela imprensa brasileira que agora se volta toda para o Rio de Janeiro e a "guerra" contra os traficantes.
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Fonte: Zero Hora do dia 29/11/2010. Caderno: Nosso mundo sustentável.
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