Crédito de carbono

No ano de 1997, foi assinado o Protocolo de Kyoto que  serviu para firmar o compromisso, por parte dos países do norte (desenvolvidos), em reduzir a emissão de gases.

Em 2004 ocorreu uma reunião na Argentina que fez aumentar a pressão para que se estabelecessem metas de redução na emissão de gases por parte dos países em desenvolvimento até 2012.

2005 foi o ano que marcou o início efetivo do Protocolo de Kyoto, vigorando a partir do mês de fevereiro. Com a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto, cresceu a possibilidade do carbono se tornar moeda de troca. O mercado de créditos de carbono pode aumentar muito, pois países que assinaram o Protocolo podem comprar e vender créditos de carbono.

Créditos de carbono ou Redução Certificada de Emissões (RCE) são uma espécie de moeda ambiental criada em 1997 com a assinatura do Protocolo de Kyoto.

Ou, créditos de carbono são certificados que autorizam o direito de poluir.
A criação dos créditos de carbono se deve à preocupação com o meio ambiente por parte da ONU, que decidiu controlar as intervenções e atividades humanas prejudiciais para o clima.

Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de CO2 (dióxido de carbono) que deixou de ser produzido. Para os demais gases poluentes reduzidos, são emitidos créditos chamados “carbono equivalente”.

Saiba mais:

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